Aguiar, M. A. F. de (1981). Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas.
Aidar, M. M. (1995). Qualidade Humana: as pessoas em primeiro lugar. 2 ed. São Paulo: Maltese.
Alarcão, I. (1996a). Ser professor reflexivo. In I. Alarcão (Ed.), Formação reflexiva de professores: Estratégias de supervisão (pp. 171-198). Porto: Porto Editora.
Alin, C. (1996). Être formateur: quand dire c'est écouter. Paris: L'Harmattan.
Amaral, M. J., Moreira, M. A. & Ribeiro, D. (1996). O papel do supervisor no desenvolvimento do professor reflexivo: Estratégias de supervisão. In I. Alarcão (Ed.), Formação reflexiva de professores: Estratégias de supervisão (pp. 91-122). Porto: Porto Editora.
Andrade, P. (2000). Ensino à distância. Disponível a 12 de Janeiro de 2008 em http://student.del.uc.pt/~pandrade/sf/texto.htm.
Aretio, L. (1994). Educatión a distancia hoy. Madrid: UNED.
Ausubel, D. P.; Novak, J. D. & Hanesian, H. (1983). Psicologia educativa. México: Trillas.
Baldino, R. R. (1999). Pesquisa-ação para formação de professores: leitura sintomal de relatórios. In: Bicudo, M. A. V. (org.). Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e perspectivas. São Paulo: Editora Unesp.
Barbier, R. (1985). A Pesquisa-Ação na Instituição Educativa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Barreto, E. S. S. (1995). Capacitação à distância de professores do ensino fundamental no Brasil. Educação e Sociedade, CEDES, Campinas, ano 18, n. 59, ago..
Barros, A. J. da S. & Lehfeld, N. A. de S. (2000). Fundamentos de Metodologia Científica: um guia para a iniciação científica. 2ª ed. São Paulo: Makron Books.
Baskett, H. (1991). Processes involved with developing autonomous learning competencies. In H. Long & Associates, Self-directed learning: consensus & conflict. Noman, Oklahoma: Oklahoma Research Center for Continuing Professional and Higher Education, University Of Oklahoma, pp. 245-272.
Bastos, L. (2003). Avaliação do e-learning corporativo no Brasil. Universidade Federal da Bahia: Salvador.
Beare, H. & Slaugther, R. (1995). Education for the Twenty-First Century. London: Routledge.
Behar, P. (2005). ROODA/UFRGS: uma articulação técnica, metodológica e epistemológica. In: Barbosa, Rommel (org.). Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed. p. 51-70.
Bergamini, C. W. (1977). Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento humano na empresa. 2 ed. São Paulo: Atlas.
Bergamini, C. W. (1989). Motivação. São Paulo: Atlas.
Bogdan, R. & Biklen, S. (1994). Investigação qualitativa em Educação, Uma Introdução à Teoria e aos Métodos. Colecção Ciências da Educação. Porto: Porto Editora.
Borges, C. & Tardif, M. (2001). Apresentação. Educação e sociedade, v. 22, n. 74, p.11-26, abr..
Bowditc, J. L. & Buono, A. F. (1992). Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira.
Brito, M. R. F. (1996b). O ensino e a formação de conceitos na sala de aula. In: Novaes, M. H. & Brito, M. R. F. Psicologia na Educação: articulação entre pesquisa, formação e prática pedagógica. Rio de Janeiro: Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia.
Brousseau, G. (1996). Os diferentes papeis do professor. In: Parra, C. & Saiz, I. (org.) Didática da Matemática: Reflexões Psicopedagógicas, tradução de Juan Acuña Llorens. Porto Alegre: Artes Médicas.
Brown, B. (1998). Applying constructivism in vocational a careeer education. Columbus, Ohio: ERIC Clearinghouse on adult Career and Vocational Education. (ERIC Document Reproduction Service No ED 395 214). [On-line]. Disponível: http://coe.ohio-state.edu/cete/ericacve/docs/dig200.htm
Caixinha, H. (2005). O e-learning na Universidade de Aveiro (1998-2005). Disponível a 10 de Junho de 2008 em http://www2.ufp.pt/~lmbg/reserva/ua_heldercaixinha.pdf.
Candy, P. (1991). Self-direction for lifelong learning. San Francisco, CA: Jossey-Bass.
Cantoni, L., Inglese, T., Lepori, B., & Succi, C. (2003). Quality and Management of e-leaning in European Universities. Disponível a 12 de Julho de 2008 em http://www.ticinoricerca.ch/papers/eista2003.pdf.
Carlini-Cotrim, B. (1996). Potencialidades da técnica qualitativa grupo focal em investigações sobre abuso de substâncias. Revista Saúde Pública nr 30(3):285-93.
Carvalho, C. (2005). Ambientes distribuídos de aprendizagem. Disponível 5 de Fevereiro de 2008 em http://www2.ufp.pt/~lmbg/reserva/carlosvazcarvalho.pdf.
Catania, A. C. (1999). Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artes Médicas, Sul.
Chacón, F. (1999). Panel latinoamericano: el caso Venezuela. (Centro Internacional de Educación y Desarrollo). Viena, Áustria: ICDE.
Chakur, C. R. S. L. (1995). Níveis de construção da profissionalidade docente: um exemplo com professores da 5a a 8a séries. Cadernos CEDES, Campinas, n. 36, p. 77-93.
Chase, L. & Alvarez, J. (2000). Internet research: the role of the focus group. Library Inform Sci Res 2000; 22(4):357-69.
Cicourel, A. V. (1982). El método y la medida en sociologia. Madrid: Nacional.
Clapper, D. L. & Massey, A. P. (1996). Electronic focus group: a framework for exploration. Inform Manag 1996; 30:43-50.
Cohen, L.; Lawrence, M. & Morrison, K. (2000). Research Methods in Education (5 th Ed.). London and New York: Routledge.
Contreras, M. E. B. & Leal, J. A. (1998). Educación abierta y a distancia. Santafé de Bogotá: Unad – Hispanoamericanas.
Correia, J A. (1992). "Dispositivos e disposições na Formação de Adultos: A dinâmica da formatividade". II Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação. Braga.
Coulby, D. & Jones, C. (1995). Posmodernity and European Education Systems. London: Trentham Books Limited.
Crowley, A. (1996). Looking for data in all right places (online focus group). PC Week 1996; 13(42):51-3.
Cruz, D. M. & Barcia, R. M. (2000). Educação à distância por vídeo-conferência. Tecnologia Educacional, nº 150/151, p. 3-110.
Cruz, D. M. (2001). O professor mediático: a formação docente para a educação à distância no ambiente virtual de vídeo-conferência. Tese (Doutorado em Engenharia) – Programa de pós-graduação em engenharia de produção, Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina..
D’Ambrósio, U. (1997). Educação Matemática. (2ª ed.). Campinas: Papirus.
D’Eça, T. (1998). Netaprendizagem – A Internet na educação. Porto: Porto: Editora.
Damm, R. F. (1999). Registros de representação. In: Machado, S. D. A. et al. Educação Matemática: uma introdução. São Paulo: EDUC.
Dane, F. C. (1990). Research methods. Belmont: Wadswordth, Inc.
Darsie, M. M. P. & Carvalho, A. M. P. (1996). O início da formação do professor reflexivo. Revista da Faculdade de Educação, 22(2), 90-109.
Dash, N. K. (1993). Research Paradigms in Education: Towards a Resolution. Journal of Indian Education 19(2), pp1-6.
De Geus, A. (2001). A Empresa Viva. São Paulo: Makron.
De Masi, D. (2001). O futuro do trabalho: fadiga e ócio na sociedade pós-industrial. Rio de Janeiro: José Olímpio.
Demo, P. (1998). Questões para a teleducação. Petrópolis: Vozes.
Dowbor, L. (1994). Tecnologias do conhecimento: os desafios da Educação. Disponível a 18 de Janeiro de 2008 em http://dowbor.org/tecnconhec.asp
Elliot, J. (1993). Recolocando a pesquisa-ação em seu lugar original e próprio. In Cartografias do Trabalho Docente. São Paulo: Mercado das Letras.
Esteves, M.& Rodrigues, A. (1993). A análise de necessidades na formação de professores. Porto: Porto Editora.
Etzioni, A. (1971). Organizações Complexas. São Paulo: Atlas.
Fabre, M. (1995). Penser la formation. Paris: PUF.
Fernández Garcia, F. (1997). Aspectos históricos del paso de la aritmética al álgebra: implicaciones para la enseñanza del lenguaje simbólico algebraico. Uno. Revista de Didáctica de las matemáticas. n. 14, pp 75-91, out..
Ferry, G. (1991). El trayecto de la formación. Los enseñantes entre la teoría y la práctica. Barcelona: Paidós.
Figueiredo, A. D. (2000). Web-based Learning - Largely Beyond the Content. In Restivo, F. & Ribeiro, L. (Eds.). Web-based Learning Environment. Porto; Feup Editions.
Filstead, W. (1986). Una experiencia necesaria en la investigación evaluativa. En Cook, T. D. & Reichardt, CH. S.. Métodos cualitativos y cuantitativos en investigación evaluativa. Madrid: Morata.
Formosinho, J. (1991). Formação contínua de professores: Realidades e perspectivas. Aveiro: Universidade de Aveiro.
Freire, P. (1975). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Garcia, C. M. (1992). A formação de professores: Centro de atenção e pedra de toque. In A. Nóvoa (Ed.), Os professores e a sua formação (pp. 51-76). Lisboa: D. Quixote.
Garrison, D. R. (2002). Understanding Distance Education — a framework for the future. London: Routledge.
Gimeno Sacristán, J. & Pérez Gomez, A. (1993). Comprender y transformar la enseñanza. Madrid: Morata.
Gimeno Sacristán, J. (1998). Poderes Inestables de la educación. Madrid: Morata,.
Godoy, A. S. (1995). Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. In: RAE, v.35, n.3, maio/jun.
Gómez-Granell, C. (1997). A aquisição da linguagem matemática: símbolo e significado. In: Teberosky, A. & Tolchinsky, L. (org.) Além da Alfabetização.
Gonçalves, J. A. M. (Org.) (1992). Vidas de professores. Porto: Porto. p. 141-169.
Guimarães, M. F. (1996). O conhecimento profissional do professor de matemática: Dois estudos de caso (Tese de mestrado, Universidade de Lisboa) Lisboa: APM.
Gutiérrez, F. & Prieto, D. (1994). A mediação pedagógica: educação a distancia alternativa.Campinas: Papirus.
Habermas, J. (1970). Knowledge and Human Interests (J. Shapiro.Trans.). London : Heinemann.
Habermas, J. (1990). Pensamento pós-metafísico. Rio de Janeiro: Biblioteca Tempo Universitário 90.
Hart, C. (1998). Doing a literature review. London: Sage Publications.
Hayman, J. M. (1991). Investigación y educación. Barcelona: Paidós.
Huberman, S. (1999). Cómo se forman los capacitadores – arte y saberes de su profesión. Buenos Aires: Paidós.
Hussain, R. (2004). E-learning in Higher Education Institutions in Maysia. Disponível 27 de Fevereiro de 2008 em http://www.e-mentor.edu.pl/_xml/wydania/7/102.pdf.
Infante, M. J., Silva, M. S. & Alarcão, I. (1996). Descrição e análise interpretativa de episódios de ensino: Os casos como estratégia de supervisão reflexiva. In I. Alarcão (Ed.), Formação reflexiva de professores: Estratégias de supervisão (pp. 151-170). Porto: Porto Editora.
INOFOR (2003). A Evolução do e-learning em Portugal, Contexto e Perspectivas. Lisboa: INOFOR.
Jonassen, D. H., Mayes, T. & McAleese, R. (1993). A manifesto for a constructivist approach to uses of technology in higher education. In Duffy, T. M., Lwyck, J., Jonassen, D. & Welsh, T. M. (Eds.). Designing Environments for Constructive Learning (p. 231-247). Berlin: Springer-Verlag.
Keat, R. (1981). The Politics of Social Theory. Oxford : Basil Blackwell.
Kemmis, S. (1989). El currículum: más allá de la teoría de la reprodución. Madrid: Morata.
Kenski, V. M. (1998). A profissão do professor em um mundo em rede: exigências de hoje, tendências e construção do amanhã: professores, o futuro é hoje. Tecnologia Educacional, Associação Brasileira de Tecnologia Educacional (ABT), v. 26, n. 143, out./dez..
Kerlinger, F. N. (2000). Metodologia da pesquisa em ciências sociais. 5ª ed., São Paulo: E.P.U.
Ketele, J. De & Roegiers (1999). Metodologia da Recolha de dados. Fundamentos dos Métodos de Observações, de Questionários, de Entrevistas e de Estudo de Documentos. Colecção: Epistemologia e Sociedade. Lisboa: Instituto Piaget.
Korthagen, F. A. J. & Wubbels, T. (2001). Characteristics of reflective teachers. In F. Korthagen, J. Kessels, B. Koster, B. Lagerwerf, & T. Wubbels (Eds.), Linking practice and theory: The pedagogy of realistic teacher education. Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum.
Kovács, I. (2003). Reestruturação empresarial e emprego. NINEIT em Debate. Caderno n° 6. Florianópolis: UFSC, ago. 2003.
Krueger, R. A. & Casey, M. A. (2000). Focus Group: a pratical guide for applied research. (3rd ed.). Thousand Oaks, CA: Sage Publications, Inc.
Kuhn, T. (2000). A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva.
Kuhn, T.S. (1962) The Structure of Scientific Revolution. Chicago : University of Chicago Press.
Lakomski, G. (1999). Critical theory. In J. P. Keeves and G. Lakomoki (Eds.). Issues in Educational Research. Oxford: Elsevier Science Ltd., 174-82.
Landin, C. M. P. F. (1997). Educação a distância: algumas considerações. Rio de Janeiro: (s/n).
Laurillard, D. (1993). Rethinking University Teaching: a Framework for the Effective use of Educational Technology. London: Routledge.
Laville, C. E. & Dionne, J. (1999). A construção do saber: Manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Trad. Heloísa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Editora UFMG.
Lee, S. K. F. & Loughran, J. (2000). Facilitating pre-service teachers’ reflection through a school-based teaching programme. Reflective Practice, 1(1), 69-89.
Lemos, D. (2003). Educação corporativa: pesquisa de soluções em e-learning e modelos de Universidades Corporativas. Disponível a 14 de Fevereiro de 2008 em http://teses.eps.ifsc.br/Resumo.asp?4234.
Lesne, M. (1977). Trabalho pedagógico e formação de adultos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Lévy, P. (1996). O que é o virtual. São Paulo: Editora 34.
Lévy, P. (1999). Cibercultura. Rio de Janeiro: Ed. 34.
Lima, J. & Capitão, Z. (2003). E-learning e e-conteúdos. (1ª ed.). Universidade Técnica de Lisboa: Centro Atlântico.
Litto, F. (2001). E-learning – estratégias de implementação. Disponível a 28 de Dezembro de 2008 em http://www.abed.org.br.
Lobo Neto, F. S. (2000). Educação à distância. Regulamentação. Brasília: Plani.
Luzzi, D. A. (2007). O papel da Educação à Distância na mudança de paradigma educativo: da visão dicotômica ao continuum educativo. Tese (Doutorado – Programa de pós-graduação em Educação). Faculdade de Educação da USP. São Paulo: FE/USP.
Malhotra, N. K. (2001). Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman.
Mamede-Neves, M. A. C. (1996). Aprendizagem por identificação. Convergências, Rio de Janeiro: CEPERJ, n. 3.
Marcelo, C. M. (1992). A formação de professores: Centro de atenção e pedra de toque. In A. Nóvoa (Ed.), Os professores e a sua formação (pp. 51-76). Lisboa: D. Quixote.
March, J. & Simon, H. (1981). Teoria das organizações. Rio de Janeiro: Getúlio Vargas.
Maroco, J. (2007). Análise Estatística - Com Utilização do SPSS. (3ª Edição). Lisboa: Edições Sílabo.
MEC (2008). Relatório Anual de 2007. Nona reunião anual do Ministério da Educação e Cultura. Maputo: MEC.
Merriam, S. (1991). Case study research in education: A qualitative approach. San Francisco, CA: Jossey-Bass Publishers.
Mezirow, J. (1996). "Contemporary paradigms of Learning". Adult Education Quartely nº3, vol. 46. Spring, pp. 158-173.
Micotti, M. C. O. (1999). O ensino e as propostas pedagógicas. In: Bicudo, M. A. V. (org.) Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: Editora UNESP.
Minayo, M. C. S. (1994). O desafio do conhecimento científico: Pesquisa Qualitativa em Saúde (2a edição). SP-RJ: Hucitec-Abrasco.
Moore, M. & Kearsly, G. (1996). Distance Education: A System View. Belmont: Wedsworth Publishing Company.
Morais, M. M. (1993). A reflexão-acção na formação de professores. Aprender, 15, 27-30.
Morgan, G. (1996). Imagens da Organização. São Paulo: Atlas.
Morin, E. (1982). Ciência com consciência. Mem Martins, Publicações Europa-América, Ltda..
Morin, E. (1995). Sociologia. Madrid: Tecnos.
Morin, E. (1996). Epistemologia da complexidade. In: Schnitman, D. F. (1996). Novos Paradigmas, Cultura e Subjetividade. Porto Alegre: Artes Médicas.
Morin, E. (1996). O Método III: o conhecimento do conhecimento/1. Lisboa: Publicações Europa-América LDA.
Moura, R. (1997). O processo de aprendizagem autodirigida em adultos. Lisboa: Tese de mestrado apresentada na Universidade Católica Portuguesa de Lisboa.
Munro, K. & Zeidman-Karpinski, A. (2003). A hitchhiker´s guide to chat. OLA Q 2003; 9(2):2-6.
Nascimento, M. G. (1998). A formação continuada dos professores: modelos, dimensões e problemática. In: Candau, V. M. (Org.). Magistério: construção cotidiana. Petrópolis:Vozes. p. 69-90.
Neder, M. L. C. (2000). A orientação acadêmica na educação a distância. In: Preti, Oreste. Educação a distância: construindo significados. Brasília: Plano; Cuiabá: Nead/UFMT.
Nóvoa, A. (1992). Os professores e sua formação. In: _____. (Org.). Formação de professores e profissão docente. Lisboa: D. Quixote.
Nunes, I. (2001). Noções de educação à distância. Disponível a 16 de Fevereiro de 2008 em http://www.colegioeinstein.com.br/vonio1.html.
Nuttin, J. (1983). Teoria da motivação humana: da necessidade ao projeto de ação. São Paulo: Loyola.
O´Connor, H. & Madge, C. (2003). Focus group in cyberspace: using the Internet for qualitative research. Qual Mark Res 2003; 6(2):133-43.
Oliveira, H. (1998). Vivências de duas professoras com as actividades de investigação. Quadrante, 7(2), 71-98.
Oliveira, L. (1997). "A Acção-Investigação e o desenvolvimento profissional dos professores: Um estudo no âmbito da formação contínua". In: Sá Chaves, Idália (org.). Percursos de formação e desenvolvimento profissional. Porto: Porto Editora, pp. 92-105.
Pain, A. (1990). Education Informelle. Les effets formateurs dans le quotidien. Paris: L'Harmattan.
Pereira, D. (1995). Tecnologia educativa e formação de professores. In Adalberto D. Carvalho (Ed.), Novas metodologias em educação. Porto: Porto Editora, 57 – 100.
Pérez, A. P. (1992). O pensamento prático do professor: A formação do professor como profissional reflexivo. In A. Nóvoa (Ed.), Os professores e a sua formação (pp. 93-114). Lisboa: D. Quixote.
Perez-Gomez, A. (1997). O pensamento prático do professor: a formação do professor como profissional reflexivo. In: Nóvoa, A. Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote.
Perrenoud, P. (1993). Práticas pedagógicas, profissão docente e formação. Perspectivas sociológicas. Lisboa: Publicações Dom Quixote e IIE.
Perrenoud, P. (1997). Práticas pedagógicas: profissão docente e formação – perspectivas sociológicas. Lisboa: D. Quixote.
Perrin-Glorian, M. J. (1996). Reflexões sobre o papel do professor em situações didáticas partindo de casos de ensino a alunos com dificuldades. In: Lerner, D. O conhecimento didático e a tarefa do professor.
Pimenta, S. G. (1996). "Formação de Professores: Saberes da docência e identidade do professor". Revista da Faculdade de Educação, nº 2, vol. 22, S. Paulo, pp. 72-89.
Pimenta, S. G. (1999). Formação de professores: identidade e saberes da docência. In: Pimenta, S. G. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez.
Pimentel, C. & Santos, N. (2003). E-learning: Novos rumos em educação e treinamento. Rio de Janeiro: UERJ.
Pollard, A. & Tann, S. (1989). Reflective teaching in primary school. A handbook for the classroom. London: Cassell.
Pombo, O. (1993). Para um modelo reflexivo de formação de professores. Revista de Educação, 3(2), 37-45.
Ponte, J. P. (2002). A Vertente profissional da formação inicial de professores de Matemática. Revista Educação Matemática. São Paulo, SBEM, n. 9.
Queiroz, G. R. P. C. (2001). Processos de formação de professores artistas-reflexivos de física. Educação e Sociedade, v. 22, n. 74, p. 97-119, abr..
Ramos, M. A., & Gonçalves, R. E. (1996). As narrativas autobiográficas do professor como estratégias de desenvolvimento e a prática da supervisão. In I. Alarcão (Ed.), Formação reflexiva de professores: Estratégias de supervisão (pp.123-150). Porto: Porto Editora.
Richardson, R. J., Peres, J. A., Correia, L. M., Peres, M. H. M. & Wanderley, J. C. V. (1999). Pesquisa Social: métodos e técnicas. (3ª Ed.). São Paulo: Atlas.
Rosemberg, M. (2001). E-learning Strategies for Delivering Knowledge in the Digital Age. New York, NY: McGraw-Hill companies, Inc..
Rurato, P. & Gouveia, L. (2005). Perfis dos aprendentes no ensino à distância. Disponível a 27 de Abril de 2008 em http://www2.ufp.pt/~lmbg/com/reserva/phd_pr2005.pdf.
Sampaio, M., Leite, L. (2000). Alfabetização tecnológica do professor. Petrópolis: Vozes.
Santaella, L. (2003). Culturas e artes do pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura. São Paulo: Paulus.
Santos, A. (2002). Ensino à Distância & Tecnologias de Informação – e-learning. Lisboa: FCA - Editora de Informática.
Schon, D. (1983). The reflective practicioner. New York: Basic Books.
Schön, D. (1983). The reflective practioner: How professional think in action. Aldershop Hants: Avebury.
Schön, D. (1992a). Formar professores como profissionais reflexivos. In A. Nóvoa (Ed.), Os professores e a sua formação (pp. 79-91). Lisboa: D. Quixote.
Schön, D. (1996). "A la recherche d'une nouvelle épistémologie de la pratique et de ce qu'elle implique pour l'éducation des adultes". In: Barbier, Jean-Marie (org.). Savoirs théoriques et savoirs d'action. Paris: PUF, pp. 201-222.
Schön, D. A. (1992). Formar professores como profissionais reflexivos. In: Nóvoa, A. (Org.). Formação de professores e profissão docente. Lisboa: D. Quixote.
Schön, D. A. (1997). Formar professores como profissionais reflexivos. In: Nóvoa, A. Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote.
Selltiz, J. & Deutsch, C. (1974). Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.
Serrano Pérez, G. (1994). Investigación cualitativa- Retos e interrogantes. (Tomo I). Madrid: La muralla.
Serrazina, M. L. (1999a). Reflexão, conhecimento e práticas lectivas em matemática num contexto de reforma curricular no 1º ciclo. Quadrante, 8, 139.
Shulman, L. S. (1987). Knowledge and teaching: Foundations of the new reform. Harvard Educational Review, 57 (1), 1-22.
SIMAC/UNESCO (1989). Manual de orientaciones básicas sobre educación a distancia y la función tutorial. Sistema Nacional de Mejoramiento de los Recursos Humanos y Adecuación Curricular – Proyecto GUA/87/001 PNUD-Unesco-Holanda, Unesco. Guatemala: Ministerio de Educación.
Souza, E. L. P. de (1978). Clima e cultura organizacional: como se manifestam e como se manejam. São Paulo: Edgar Blücher.
Tapscott, D. (1999). Geração Digital: a crescente e irreversível ascensão da Geração Net. São Paulo: Makron Books.
Tardif, M. (2000). Saberes profissionais dos professores e conhecimentos universitários. Elementos para uma epistemologia da prática profissional dos professores e suas conseqüências em relação à formação para o magistério. Revista Brasileira de Educação. Anpede. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, n. 13 Jan/fev/mar/abr.
Tavares, J. (1997). "A formação como construção do conhecimento científico e pedagógico". In: Sá Chaves, Idália (org.). Percursos de formação e desenvolvimento profissional. Porto: Porto Editora, pp. 59-73.
Tejedor, F. (2000). Novas Tecnologias e Meios de Comunicação como Ferramentas Didácticas. Conferência apresentada no Encontro Internacional “ As Novas Tecnologias e a Educação” , que decorreu nos dias 25 e 26 de Maio na Escola Superior de Educação de Bragança.
Testa, M. (2001). Factores críticos de sucesso na implementação e gestão de programas de educação à distância através da Internet. Dissertação de Mestrado em Sistemas de Informação e Apoio à Decisão. PPGA/EA/UFRGS.
The Iinstitute for higher education policy. Quality on the line. Washington, U.S.A., 2001. Disponível 12 de Março de 2008 em: http://www.ihep.com/Pubs/PDF/Quality.pdf.
Thiollent, M. (2003). Metodologia da pesquisa-ação. (12ª ed.). São Paulo: Cortez.
Thompson, A. (1992). Teacher’s beliefs and conceptions: a synthesis of the research. In D. A. Grouws (Ed.), Handbook of research on mathematics learning and teaching (pp. 127-146). New York, NY: Macmillan.
Tolfo, S. da R. (2000). Macrotendências de organização do trabalho e possibilidades de crescimento humano nas organizações: práticas, limites e perspectivas em uma empresa do setor cerâmico de Santa Catarina. Porto Alegre, 2000. Tese (Doutorado em Administração), Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Tribolet, J. (2001). E-learning: por uma formação personalizada. Disponível a 12 de Agosto de 2008 em http://www.betiadro.pt/artigo/partigo38.html.
UNISUR (1983). La educación abierta y a distancia. Bogotá: [s.n.].
Usher, R. & Bryant, I. (1992). La educación de adultos como teoría, práctica e investigación. El triángulo cautivo. Madrid: Morata.
Valentini, C. B. & Fagundes, L. da C. (2001). Ambientes virtuais de aprendizagem. Informática na Educação: Teoria & Prática. Porto Alegre, v.4, n.2, p. 109-117, dez. 2001.
Valles, M. S. (1997). Técnicas cualiltativas de investigacion social: Reflexion metodológica y práctica profesional Madrid: Ed. Sintesis Sociologia.
Vandergrift, K. (2002). The anatomy of a Distance Education Course: A Case Study Analysis. Journal of Asynchrounous Learning Networks (JALN). Vol. 6, issue 2, July, 76-90.
Walker, R. (1989). Método de investigación pra el profesorado. Madrid: Morata.
Web School (2002). Diferenças entre o ensino presencial e à distância. Disponível a 25 de Agosto de 2008 em http://www.webschool.com.br/roteiro_diferencas.php3.
WebAULA (2005). Vantagens do e-learning. Disponível a 25 de Agosto de 2008 em http://portal.webaula.com.br/.
Wittrock, M. C. (1989). La investigación de la enseñanza II. Barcelona: Paidós.
Woods, P. (1995). La escuela por dentro. Barcelona: Paidós.
Zeichner, K. & Liston, D. (1987). Teaching student teachers to reflect. Harvard Educational Review, 7(1), 23-48.
Zeichner, K. M. (1993). A formação reflexiva de professores: idéias e práticas. Lisboa: Educa.
Zentgraf, M. C. (2000). A educação a distância, a nova lei do ensino e o professor. Conect@, n. 1, jul. 2000. disponíel em: http://www.revistaconecta.com/conectados/zentgraf_nova_lei.htm Disponível a 14 de Abril de 2010.
Sem comentários:
Enviar um comentário